Na pista pra negócio!

>> quarta-feira, 8 de junho de 2011

Olá, leitor amigo que está achando esse blog muito puritano ao falar de amor ignorando a parte sexual da coisa toda: Aqui pra você!

Nós já passamos pelo primeiro amor, pelos amores de infância, pela grande paixão da adolescência, pela experiência de estar sozinho... É claro que estava faltando um post dedicado a esse grande personagem das nossas vidas: o amigo pegador. E, claro, sobre a vida sexual dele (pq às vezes parece que é só sobre isso que ele fala). Todo mundo tem aquele amigo que nunca está namorando (só um) mas sempre está acompanhado: ele tem as melhores histórias e vive fazendo inveja praquele que não pega ninguém e praquele que está preso num relacionamento monogâmico. Se ele é homem, é o pegador, o pica das galáxias, aquele que não deixa escapar nenhuma. Se é mulher, é aquela segura de si, independente, decidida, que sabe o que quer e vai atrás (quando é nossa amiga). Quando não é nossa amiga ela é só vadia mesmo. Se é gay (como o nosso amigo colaborador de hoje) todo mundo pensa que eles são "assim mesmo" e que a promiscuidade faz parte do "ser homossexual". O que não é verdade, mas essa discussão fica pra posts futuros.
Enfim, se você é esse amigo/amiga, boa sorte nos três encontros com pessoas diferentes que você com certeza já marcou pro dia dos namorados.


Se você não é esse amigo, não leia se você tiver olhos virgens. Mas se você já perdeu a inocência há tempos, se joga.
Com vocês, o amigo pegador da @VampiraPandini. Seja bem-vindo, @kaduuh 

Então, me pediram para vir aqui falar sobre minha vida, a sexual para ser mais exato, e eu como um bom amigo que sou, me fiz presente.
Eu nunca fui de namoro, mesmo achando que já tive mais deles do que o necessário para provar isso. 
Tenho meus 18 anos e já tive 3 namoros, dois deles duraram 1 mês cada, o outro um pouco mais de seus 8 meses, e todos eles terminaram comigo ouvindo a mesma frase: “Você é uma puta”.
Comecei minha vida de pegação meio cedo, meu primeiro beijo de verdade foi dos 8 para os 9 anos. O nome dela era Sheila e ela tinha 12 anos. Nunca contei para ninguém mas não foram só beijinhos, aos oito anos! Já viu, né? Eu queria tudo o que não podia e os pais dela estavam logo no comodo do lado... não fizemos nada de mais só o básico, segunda base e tals.
Em síntese, minha vida sempre foi  bem badalada, primeira guria aos 8, primeiro guri aos 11, primeira festinha aos 12, primeira boate aos 13, virgindade aos 14 e a partir daí não teve mais barreiras, perdi as contas de quantas vezes dei o truque do “ vou ao banheiro, já volto”. A vida de solteiro é de longe a coisa mais divertida que eu já experimentei.
being single is awesome!
Aos 15 comecei um namoro um tanto quanto inusitado, dois deles na verdade, e um começou logo após o término do outro. O primeiro eu conheci o cara na festinha da Unb, ele foi  uma das 17 pessoas que eu fiquei naquela noite (outra coisa que ninguém sabia), mas ele foi diferente, e 3 dias depois eu estava namorando, maaas, como é de se esperar, não deu certo.
Logo após o término eu comecei a ficar com um conhecido e, em quatro meses, outro namoro. Esse foi o mais longo e o mais divertido! Por ser com alguém que já conhecia minha fama, o namoro não foi nada ortodoxo, me sentia mais solteiro do que antes, porque a emoção de ir para uma Dark Room eu só tive com esse cara, uma  pegação louca com umas 7 a 10 pessoas - foi um dos picos da minha adolescência, also minha primeira experiência com menage á trois. Gosto de brincar qeu foi assim: fiz com 10 depois comecei do zero, dai 3, 4, 7, 8, já fui parar numa cilada de 15 pessoas.

Nessa época eu fazia listinha de pessoas, só apra ter uma base de quantas eu já havia ficado, nos meus 16 anos a lista já tinha passado de um número de que não me orgulho e não publicarei aqui - e olha  que dois anos se passaram.


Eu nunca me considerei alguém assim tão bonito, mas nunca me faltou alguém, sempre tinha alguém a fim de mim, me querendo ou me  paquerando. Nas boates que era a parte tensa, porque é costume de algumas pessoas já chegarem e beijarem e eu ficava meio assim, sem  saber como reagir, vai que era feio vai que era estranho? Por via das dúvidas eu fazia o serviço bem feito, ao  menos  a pessoa falaria bem de mim depois, graças a Deus (oi?) nunca foi o caso de ser alguém feio ou estranho.
Assim como o primeiro, o segundo término também terminou com a frase “você é uma puta”, e em seguida todos meus amigos adotaram essa ideologia sobre mim: eu sempre serei aquele que está solteiro mas nunca estará sozinho, sempre com novidades sobre o cara que transei semana passada, ou ontem a noite, ou como já aconteceu várias vezes: “Oi, Micha! Nossa, amiga, acabei de transar com um cara PERFEITO, me passa o cardápio?” Ou ainda melhor “Alô mciha!, me liga daqui a pouco? é que eu tô pagando um agora” (fatos reais)

Eu só passei um dia dos namorados em um relacionamento  e realmente não me arrependo e nem vejo porque desse drama que o povo faz sobre precisar namorar! Eu passei apenas cerca de 1 dos 10 anos da minha vida de pegação em um relacionamento e continuo sendo a pessoa mais feliz que eu conheço.


2 comentários:

Michele Pandini 8 de junho de 2011 às 17:08  

Olha, eu venho aqui só pra dizer que, diferente do que o Kaaduh diz, ELE É SUPER GATO. Ele é lindo, maravilhoso e um dos caras mais gatos que conheci. Ou você acha que ele pegaria esse tanto de gente só com lábia?

Viviane Leles,  28 de junho de 2011 às 17:52  

Não qro nem comentar!! Ou melhor sorri muito e fiquei muitoooo exc...(não pode!)

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